Editora: Universo dos Livros
Série: Irmandade da Adaga Negra
Sinopse: Em Caldwell – Nova Iorque, sem que o restante da humanidade saiba, desenrola-se uma sórdida e cruel guerra, entre vampiros e seus caçadores. Interagindo em favor dos vampiros existe uma Irmandade secreta, formada pelos seis vampiros mais fortes e poderosos, defensores de sua raça. E nenhum deles deseja a aniquilação de seus inimigos mais que Wrath, o líder da Irmandade da Adaga Negra. Wrath é o vampiro de raça mais pura e ao perder um de seus mais fiéis guerreiros, que deixou órfã uma jovem mestiça (filha de pai vampiro e mãe humana) ignorante de sua herança e destino, não terá outra saída senão cuidar da bela garota e leva-la para o mundo dos não mortos. Ela, Beth Randall, vê-se impotente em tentar resistir aos avanços desse desconhecido, incrivelmente atraente e sensual, que a visita durante a noite, envolto em sombras. As histórias dele sobre a Irmandade e o mundo dos vampiros a aterrorizam e fascinam. Seu simples toque faísca, um fogo que pode acabar consumindo a ambos.
A primeira coisa que posso falar dessa série é: Não Julgue os Livros Pelas Capas! Sério gente! Eu sei que as capas aparentam que não é um livro que se julga ser sério, mas é apenas um erro de escolha editorial. A série de livros da Irmandade da Adaga Negra é enorme. Enorme mesmo! Inclusive ela ainda não parou de ser publicada, e a grande maioria dos que foram lançados aqui no Brasil, hoje em dia, encontramos apenas em e-book.
Nesse primeiro livro conhecemos a história de amor do casal Wrath e Beth. E a cada livro é um casal diferente, pelo menos incialmente. Warth é o rei dos vampiros, mas ele não age como rei. Na maioria das vezes ele está escondido ou lutando como guerreiro, não assume seus deveres de cuidar da comunidade de vampiros. E de todos os vampiros ele é quem tem o sangue mais puro. Há toda uma estrutura de nobreza, família real, guerreiros e civis. A estrutura de como eles agem e vivem a gente vai descobrindo pouco a pouco durante a leitura.
Beth é uma assistente de um jornal e na maioria das vezes acaba agindo como repórter investigativa, apesar de seu chefe não valorizar isso nela. Na cabeça do chefe dela, Beth apenas serve como apoio e os outros repórteres é que devem cuidar dos casos. Mas ela tem um relacionamento próximo com o pessoal da delegacia, então quando algo surge, eles estão sempre alertando ela de casos estranhos para quem sabe conseguir fazer uma ótima matéria. Dos policiais Bucth e José se destacam no que diz respeito a ter uma proximidade de conversa com ela. Apesar de Bucth ter uma queda enorme por ela.
Logo no primeiro capítulo Beth é quase estuprada e por alguns movimentos do destino ela consegue se livrar e correr o suficiente para poder se salvar. O que mostra o tanto que Beth é sozinha. Órfã, ela foi criada por várias famílias, e nunca soube nada de seus pais. Só que a mãe morreu pouco tempo que ela nasceu. Viveu a vida toda cuidando de si mesma. Ela tem um gato preto chamado Boo que é uma gracinha.