Editora: Arqueiro
Sinopse: Vinte anos atrás, em um voo para Montreal, a comissária de bordo Nathalie encontrou a chance de viver um grande amor que abalou sua vida tranquila como esposa e mãe. Um amor cujo desfecho ela até hoje não ousa confessar. Agora, estranhos sinais sem causa aparente vêm se acumulando. Ela é escalada para os mesmos três voos de vinte anos antes. Na mesma ordem: Montreal, Los Angeles, Jacarta. Com a mesma equipe, coisa rara de acontecer. Uma música no rádio, pequenos elementos que se repetem, um passageiro cantando versos que só ela poderia conhecer. Quem – ou que força misteriosa – estará por trás dessas supostas coincidências? Quando passado e presente são repetidos a ponto de desafiar uma explicação racional, Nathy se vê forçada a enfrentar seu passado, mesmo tendo jurado jamais olhar para trás.
Nathalie recebe sua escala de trabalho exatamente igual ao que recebeu 20 anos atrás. Essa escala mudou sua vida e gerou grandes segredos que ela guarda até hoje. Depois disso várias coincidências começam a acontecer, a começar pela equipe com que vai viajar, músicas que ouviu naquele tempo voltam a tocar, a mesma banda que viajou no primeiro voou também está nesse primeiro voo.
Ao mesmo tempo que tudo vai empurrando para que Nathy tente falar com o seu ex-amante Ylian. Quando ela tenta de fato, vários desastres e situações perigosas começam a acontecer. Seu marido, Oliver, também não é uma pessoa muito confiável, ele demostra vários traços de agressividade guardados o que faz o leitor pensar em muitas possiblidades. Mas será mesmo que ele não é confiável ou é apenas ciumento?
“Me sinto culpada por isso. Nesse exato instante, percebo que tudo o que mais queria no mundo era viver essa intensidade com Oliver, mas vejo que é impossível.”
Capítulo 11, pág. 74